domingo, 28 de fevereiro de 2010


Dentro e fora de mim
Não me reconheço mais, não me lembro do que passou e do que virar, mas a detalhes nessa minha vida que já esta virando rotina. Caçado e expostos a tortura da lembrança que me toma sem descanso, fico me perguntando até quando vai ser assim, vivendo no extremo estase e em transe.
Tenho que me encontra dentro de mim o motivo dessa falha exposto adentro do peito, o defeito ferido, o medo bagunçando os meus pensamentos que vem e volta sem resumo.
Ao olhar-me no espelho não me vejo o meu eu verdadeiro, sem fuga , sem receio de não me ver livre de mim mesmo, esse eu recolhido mais que faz parte sim de mim querendo eu ou não.
Quero ser o teu amigo. Nem demais e nem de menos.
Nem tão longe e nem tão perto.
Na medida mais precisa que eu puder.
Mas amar-te sem medida e ficar na tua vida,
Da maneira mais discreta que eu souber.
Sem tirar-te a liberdade, sem jamais te sufocar.
Sem forçar tua vontade.
Sem falar, quando for hora de calar.
E sem calar, quando for hora de falar.
Nem ausente, nem presente por demais.
Simplesmente, calmamente, ser-te paz.
É bonito ser amigo, mas confesso é tão difícil aprender!
E por isso eu te suplico paciência.
Vou encher este teu rosto de lembranças,
Dá-me tempo, de acertar nossas distâncias...